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"Será que seria ridículo falar sobre o prazer estrutural que pinturas como estas provocam, em combinação com tanto sexo, transbordante, suculento? Não, não creio. Quando Susan Sontag apelou a um erotismo na arte não estava apenas a falar de sexo, estava também a falar de relações — entre nós e a arte, mas também entre as obras de arte elas mesmas — baseadas numa interação sentida, sedenta, física, conturbada. Obviamente que há êxtase sexual nos encontros e cenas a partir dos quais João Gabriel trabalha. Mas há também o êxtase estrutural desse conteúdo harmonizando-se com a forma que ele lhe dá."
MITCH SPEED
Excerto do texto da exposição
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