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"Poderíamos pensar na Dalila Gonçalves como uma alquimista, aliás, ela afirma usar os 'materiais para falarem deles mesmos', embora não trabalhe exaustivamente para produzir ouro. Interessa-se mais pelo valor da matéria corrente: a areia a falar de areia, por exemplo. Grãos individuais que poeticamente mudam de forma para configurar algo novo - mas ainda arenoso. Como sugere o título da sua exposição na Lehmann + Silva, 'Nem tudo no navio se deteriora no porão', que poderíamos traduzir em inglês como 'Not everything in the ship rots in the hold', com Dalila Gonçalves os materiais navegam para um novo território.”
LOUISA ELDERTON
Excerto do texto da exposição
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