Óscar Faria (1966, Porto) é curador, crítico de arte, jornalista, ensaísta, historiador, assessor do MACNA - Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso e investigador do CAST. Diploma de Estudos Avançados em História da Arte Contemporânea (NOVA FCSH). Mestre em Estudos Artísticos – Teoria e Crítica de Arte (Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto) e doutorando em História da Arte Contemporânea (NOVA FCSH), onde prepara uma tese acerca da obra de Álvaro Lapa. Curso Superior de Comunicação Social (Escola Superior de Jornalismo do Porto). Entre 1992 e 2011 foi jornalista e crítico do jornal Público. Director artístico do Sismógrafo, Porto, entre 2013 e 2021. Recentemente comissariou as exposições “Um certo não sei quê – pintura e escultura na coleção de Rui Victorino” (MACNA, Chaves, 2022), “Os atributos do guerreiro” de Eduardo Petersen (Galeria Diferença, Lisboa, 2021), “Metamorfoses” de Manuel João Vieira (Casa das Artes, Porto, 2021), “Lendo Resolve-se: Álvaro Lapa e a Literatura” (Culturgest, Lisboa, 2020), “Lixo de Pinho” de Alexandre Estrela (Sismógrafo, Porto, 2019) e “Nudez – uma invariante” de Pedro Morais (Museu da Cidade – Pavilhão Branco, Lisboa).
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